Fundo Soberano começa a movimentar economia do ES

02 de Agosto de 2019

O Tesouro Estadual aportou o valor de R$ 11.179.850,19, oriundo da parcela mensal dos royalties do petróleo da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para o Estado do Espírito Santo. Durante um ano, o Fundo Soberano do Estado do Espírito Santo (Funses) deve receber entre R$ 400 milhões e R$ 500 milhões.

Oriundo do acordo que unificou os campos de exploração do Parque das Baleias no “Novo Parque de Jubarte”, o Funses se associa a empreendimentos estratégicos no Estado para gerar rendimentos. O Funses é gerido pelo Conselho Gestor do Fundo Soberano do Estado do Espírito Santo (Cogef).

O acordo de unificação dos campos – firmado entre ANP e a Petrobras – rendeu ao Estado cerca de R$ 1,5 bilhão em valores retroativos, de acordo com o Governo do Estado. Segundo o governador Renato Casagrande, os recursos serão utilizados em obras estratégicas para a melhoria da infraestrutura do Espírito Santo. Casagrande acredita que o Fundo servirá para reduzir o gargalo logístico do Estado.

Desenvolvimento

A segurança financeira de um estado federado é importante para a atração de empresas, pois assegura o respeito às leis, promovendo um ambiente propício para novos investimentos, como os polos empresariais.

Os loteamentos empresariais impulsionam áreas bem planejadas e são apontados como vetores de crescimento para cidades cujo potencial de infraestrutura e economia equilibrada dão segurança para o empresariado investir.

No município da Serra, por exemplo, a VTO Polos Empresariais está no palco dos novos negócios da economia capixaba, com o empreendimento Serra Log. A possibilidade de ampliar as parcerias e gerar novos negócios na região é garantida, pois as empresas terão capacidade de atrair, abrigar e distribuir produtos e serviços no novo cenário econômico capixaba para o Brasil e o mundo.